
Partes de mim que eu desconhecia vão sendo contadas ao mundo sem a minha permissão. Vou percebendo porquês que ecoavam na minha cabeça e as razões são me dadas de bandeja. Outra faceta de mim é-me mostrada, e mal eu sabia da sua existência: é outra pessoa, uma desconhecida em quem me quero tornar por tudo neste mundo. Tem as decisões tomadas, e é a poça de água que me mostra o futuro. Que, além de perfeito, é meu.
Mas há algo no fundo dela, um algo desfocado e pouco perceptível que me pisca nos olhos e tenta chamar-me a atenção. Um aparte que eu não queria saber, a mancha negra na capa de cavaleiro branco. Apunhala-me uma faca no peito e atira-me ao chão, sem um único esforço da minha parte para a deter. O coração parte-se-me no peito por perceber que, depois de tanto esforço, de tanto sofrimento, esse futuro que me parecia tão racional é sem ti. As legendas desta história para mim passam a deixar de fazer sentido e nisto, os meus olhos lacrimejam sangue; porque os papéis foram invertidos e agora quem chora é a minha alma.
E sem ti, não há oxigénio que consiga inspirar.
Mas há algo no fundo dela, um algo desfocado e pouco perceptível que me pisca nos olhos e tenta chamar-me a atenção. Um aparte que eu não queria saber, a mancha negra na capa de cavaleiro branco. Apunhala-me uma faca no peito e atira-me ao chão, sem um único esforço da minha parte para a deter. O coração parte-se-me no peito por perceber que, depois de tanto esforço, de tanto sofrimento, esse futuro que me parecia tão racional é sem ti. As legendas desta história para mim passam a deixar de fazer sentido e nisto, os meus olhos lacrimejam sangue; porque os papéis foram invertidos e agora quem chora é a minha alma.
E sem ti, não há oxigénio que consiga inspirar.